domingo, 10 de maio de 2009

Ressucitando Anita

Eu tava com um tempinho livre, uma amiga tinha o DVD com a minisséria completa, era inevitável. A lembrança mais forte que eu tenho da época que Presença de Anita passou era que esse era o assunto em todo local, nas conversas de família, nos barzinhos, nas escolas, só se falava de Anita. Eu ainda era pequeno e tinha que assistir escondido, mesmo assim lembro de pouca coisa.

E quando a gente termina de assistir a minissérie é impossível não sentir alguma coisa por Anita: identificação, afeição, raiva, admiração e até mesmo inveja. A personagem é deturpante e tem uma história de vida no minímo curiosa. A gente se apaixona pelo seu charme, por suas frases e pela sua coragem de botar a paixão em primeiro lugar, pouco se importando com as consequências.

Em mim o que mais marcou foi que Anita não era só Anita, ela era Cíntia, Juliana, Viviane...
ela não se contentava em ser uma única pessoa,
por que nós nos contetamos em ser só uma pessoa?
por que não as vezes mudar as atitudes, os gestos ?
não que seja alguma crise de identidade, mas ser apenas uma única pessoa é muito entediante.


"Ne me quitte pas, Ne me quitte pas.."


As frases da minissérie também são incríveis como uma que Anita adora repetir:
- e tem coisa mais parecida com o amor do que a morte?

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A Latinidade Latente











Eu não sei se são as cores, se é a cultura, se é a história ou se é o povo.
Eu sei que ultimamente eu ando muuuito apaixonado pelo México
O próximo passo agora é o passaporte e a mochila nas costas
(obviamente, logo depois que essa tal de gripe suína sumir de vez)
:D